Há pouco tempo ouvi um pensamento que me intrigou. Compararam o amor de Cristo com um amor da Disney. Consolidavam o pensamento dizendo que, tal como o príncipe em qualquer um dos contos, Jesus olhara para o nosso interior, e em vez de ver a bagunça que ia no fundo do nosso olhar, Ele viu beleza, bondade, gentileza. Mesmo quando mais ninguém via, Ele olhou para nós e viu algo que se aproveitasse. Algo por que fosse digno abdicar da Sua vida.
Permitam-me discordar.
O Amor de Cristo é muito maior do que um amor de conto de fadas precisamente pelo facto de Ele ter olhado para nós, bem no fundo do nosso coração, e ter visto maldade, imperfeição, tristeza, egoísmo e ainda assim foi capaz de dizer: “És tu quem EU quero”.
É este o Amor que me move.
Um amor que me amou primeiro, tendo a perfeita noção de que eu não siria capaz de O amar depois.
Medita nisto.
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