Vós, mulheres, sujeitai-vos aos vossos maridos, como ao Senhor. Vós, maridos, amai as vossas mulheres como, também, Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela Efésios 5:22 e 25
É surpreendente ver a forma como o homem e a mulher estão meticulosamente desenhados para se complementarem.
Ele gosta de ter o papel de autoridade, ela gosta de carinho.
Ele gosta de consertar o carro, ela gosta de cuidar das flores.
Ele é o intelectual, ela é a sentimental.
Ele só quer ser o macho alfa, e ela sinceramente só quer que ele não tenha olhos para mais ninguém.
Sujeição não é escravatura ou inferioridade. Ser sujeita é ser uma auxiliadora, e o facto do próprio Deus ser um auxiliador do homem, eleva o papel da mulher a um lugar de honra e dignidade, e não de inferioridade. Ser sujeita é reconhecer a autoridade do outro e respeitá-lo como tal.
E é aqui que as coisas se tornam maravilhosas. Repara: o homem, quanto mais respeitado e honrado pela sua mulher, mais amor irá nutrir por ela. Por sua vez, quanto mais amada a mulher se sentir, mais vai ser sujeita e respeitosa para com o seu marido.
Quando, pelo menos, um falha no seu papel a relação torna-se num fardo pesado de suportar.
Ele, por não sentir que a mulher reconhece nele uma autoridade, começa a sentir-se diminuído e o amor que tem por ela começa a esfriar. É difícil nutrir sentimentos por aqueles que nos pisam, ignoram e rebaixam, principalmente quando se trata da pessoa que escolhemos amar.
Ela, por não se sentir amada e desejada, facilmente ignora a vontade, ou os ideais, do marido, não lhe dando a honra que deveria.
Ainda que estas atitudes sejam de forma inconsciente, revelam dois corações parcos em comunhão com Deus. É aproximando-nos mais de Deus que chegaremos mais próximo do coração do outro.
O que é que tem faltado?
Comunhão?
Oração?
É aquele ciclo vicioso saudável que faz o casamento, ou o próprio namoro, andar para a frente em direção ao projeto de Deus.
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